Autor: Amanda Lima

Kelvy lança “Se O Amor Não Está”, seu novo single que já está disponível nas plataformas digitais

O cantor Kelvy apresentou hoje, 13 de setembro, a esperada música “Se O Amor Não Está“. Com uma sonoridade synth-pop, a faixa demonstra uma faceta mais madura e pop do artista, que já vinha explorando esse gênero em seus lançamentos anteriores. Essa canção marca o início de uma nova fase para Kelvy, recheada de surpresas e evolução artística.

Escrita quando tinha apenas 15 anos, a música passou por uma transformação após 15 anos, recebendo uma nova interpretação cheia de personalidade e atitude. O cantor manteve a essência da obra original, mas sentiu que era necessário atualizar a letra para refletir uma visão mais adulta. “Incluí elementos como ‘não quero você na minha cama’, algo que não estava presente quando escrevi na época”, disse Kelvy sobre o trabalho de reescrita da canção.

“Se O Amor Não Está” é marcado por influências do synth-pop, um gênero que vem ganhando destaque nas vozes de artistas como Dua Lipa, The Weeknd e Troye Sivan, oferecendo uma sonoridade familiar para os ouvintes atuais. O cantor comentou sobre sua vontade de explorar esse estilo mais vibrante, que raramente é ouvido em português. Ele explicou que essa escolha musical reflete seu interesse em se alinhar às tendências do mercado, algo que já havia sido demonstrado com o lançamento de “Amargurado”, uma versão da canção “Amargura”, de Karol G.

 

Kelvy optou por São Paulo como pano de fundo para os visuais, utilizando a cidade como uma metáfora poética que complementa a história da música. “Recentemente me mudei para cá e sempre escuto as pessoas dizendo que o amor não existe aqui. Será que é verdade? Nos visuais da canção, busco retratar essa procura pelo amor, ou a ‘sofrência’ que vem com ele. O boné e o jornal representam isso”, comentou o cantor.

Kelvy, que é de Goiás e começou sua carreira musical aos 22 anos, já conquistou mais de 6 milhões de visualizações nas plataformas digitais. Sua obra mais recente, “Amargurado”, ultrapassou 200 mil visualizações e levou o artista a ganhar o prêmio de Melhor Videoclipe Goiano no FICA 2022 (Festival Internacional de Cinema Ambiental).

 

“Espero que todos se divirtam muito com ‘Se O Amor Não Está’ e dancem como eu faço sempre que escuto”, comentou Kelvy. O novo single já pode ser encontrado em todas as plataformas de streaming.

Mais de 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos anualmente por causa da depressão e da ansiedade no mundo

Setembro é o mês em que é realizada a campanha de conscientização sobre a prevenção ao suicídio, esse assunto deve ser debatido dentro das organizações.  O Brasil vive hoje uma pandemia na saúde mental, com uma multidão de deprimidos e ansiosos. O país adoece mentalmente, os suicídios sobem sem parar e, segundo o Datasus, matam mais do que acidentes de moto e doenças relacionadas ao vírus do HIV.  Mais de 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos anualmente por causa da depressão e da ansiedade no mundo. Os dados são do relatório “Diretrizes sobre Saúde Mental no Trabalho”, publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em setembro de 2022, e apontam a necessidade de se trazer o debate ainda mais à tona. Essa realidade afeta todas as áreas profissionais. O assunto relevante virou pauta durante os Jogos Olímpicos. Discussões acaloradas ganharam palco nas redes sociais, com muitos atletas falando sobre a importância de cuidar da mente em meio às pressões das competições. Este novo enfoque representa uma virada cultural no mundo esportivo, onde emoções eram frequentemente camufladas para evitar transparecer qualquer sinal que pudesse ser confundido com fragilidade ou insegurança.

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Esse cenário afeta não só os atletas, mas grande parte  dos profissionais  que trabalham em empresas que também exigem alta performance e cumprimento de metas. O Setembro é o mês da campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, sendo o dia 10 desse mês o “Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio”. Essa campanha, conhecida como “Setembro Amarelo” foi criada no Brasil, em 2015, pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Contudo, apesar da data e de grande parte da população já ter consciência da importância de cuidar da saúde mental, muito ainda precisa ser feito, principalmente dentro das organizações. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a ausência de políticas voltadas para esse assunto está custando à economia mundial quase 1 trilhão de dólares. Atuando há mais de 20 anos em desenvolvimento de líderes, times, RH’s e cultura organizacional, a especialista Veruska Galvão afirma que o impacto na ausência de investimentos em saúde mental vem causando na economia do mundo prejuízos enormes, tanto financeiros, quanto sociais e psicológicos. “O que acontece com os atletas de alta performance também acontece com profissionais de pequenas, médias e grandes empresas. A pressão e a competição podem gerar estresse e ansiedade, e a falta de cuidado com os aspectos psicológicos colabora com o surgimento de doenças mentais como a síndrome de burnout, depressão e transtornos de ansiedade, capazes de afetar a performance e a vida de profissionais em diversas áreas”, ressalta a especialista. Para Veruska Galvão, saúde mental no trabalho é a dimensão do bem-estar psicológico que está diretamente relacionada às condições e ao ambiente laboral. “Essa dimensão engloba a prevenção de transtornos mentais, o manejo do estresse ocupacional e o incentivo de uma cultura organizacional que valoriza a saúde mental dos colaboradores.  A saúde mental,quando somada a um ambiente de trabalho positivo e saudável,permite que as pessoas desempenhem ao máximo seu potencial, enfrentem os desafios profissionais com resiliência e contribuam para os objetivos da equipe e da organização”, frisa. Veruska Galvão afirma que milhões de colaboradores no mundo relatam diariamente sofrer com metas abusivas, assédio moral e condições de trabalho desumanas. “Doenças como depressão, ansiedade, síndrome do pânico e burnout, deixaram de ser algo pontual e passaram a serem mais frequentes, em alguns casos, trabalhadores chegam a condições extremas de tirar a própria vida”, ressalta. A especialista em Cultura Organizacional acredita que a ausência de programas e projetos voltados para a saúde mental e humanização no trabalho podem impactar na economia das empresas, no entanto, segundo a empresária, é importante que esses programas e projetos estejam conectados com a cultura da organização. Veruska adiciona que a cultura é o que acontece no dia-dia, são os valores essenciais que definem o comportamento das pessoas no ambiente de trabalho, e, consequentemente, é o que define as nossas relações. “É essencial que os líderes estejam capacitados para se relacionar com seus times e reconhecer sinais de estresse e esgotamento, oferecendo apoio de maneira empática e eficaz. A saúde mental é vital para qualquer ser humano, seja no trabalho ou fora dele, sem saúde, não existe a possibilidade de uma pessoa ser produtiva, consequentemente bons resultados dentro das organizações não serão alcançados”, frisa. Veruska Galvão acredita que se essa pauta for trabalhada, assim como todas as outras dentro das organizações, a saúde mental aos poucos pode deixar de ser um tabu, algo que não deve ser discutido ou tratado dentro das empresas. “Doenças relacionadas à saúde mental não podem ser motivo de vergonha, a dor causada por essas doenças, muitas vezes, é silenciosa e não sangra aos olhos de todos, mas o bom líder é aquele que consegue ler o seu time e está preparado para perceber quando há alguém doente na equipe”, afirma. Ainda conclui que se o desejo é melhorar a saúde mental, é necessário um olhar cuidadoso na qualidade de nossas relações no ambiente de trabalho. Veruska ressalta que o suicídio está relacionado a esse descaso ou despreparo e que quando alguém retira a própria vida, já ultrapassou todos os limites da dor “Quando a pessoa chega ao extremo de tirar a própria vida ela não está querendo se livrar da vida, mas sim da dor que ninguém percebe”. Quem é Veruska Galvão? Empresária, palestrante, mentora, consultora e psicóloga organizacional possui certificações internacionais em Coaching, em Modelagem de Cultura Corporativa, em Segurança Psicológica de Tempos, Fearless Organization Practioner, Constelação Sistêmica Organizacional. Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas com Pós MBA em Docência Empresarial e Liderança Colaborativa. Há 20 anos atua no desenvolvimento de líderes, tempos, RH’s e cultura organizacional. Atuou em multinacionais como Manpower, Coca-Cola FEMSA e Hertz. É coautora dos livros “Livre para falar” e “Liderança & Performance- A Arte da Liderança Eficaz”, lançados recentemente. Veruska Galvão é precursora nos temas Segurança Psicológica e Modelagem de Cultura Organizacional no Brasil.

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Fundadora da AKADEMIA de Transformação Organizacional e do primeiro MBA do Brasil reconhecida e certificada pelo MEC, em Gestão e Modelagem da Cultura Organizaci

Vício em Fortune Tiger: quais são os sintomas?

O vício em apostas no Fortune Tiger pode ter um impacto devastador na vida de um jogador, afetando suas finanças, relacionamentos e bem-estar geral. Reconhecer os sinais de vício é preciso para buscar ajuda e implementar mudanças que promovam a recuperação. 

 

Por isso, hoje falaremos mais sobre os principais sinais de vício em apostar, incluindo o desejo constante de jogar, problemas financeiros graves e o isolamento social. 

 

Compreender esses sinais e como eles se manifestam pode ajudar os jogadores a identificar quando o comportamento de jogo está se tornando problemático e a buscar o suporte necessário para superar o vício e retomar o controle de suas vidas.

Desejo constante de apostar

Um dos principais sinais de vício em apostar no Fortune Tiger é o desejo constante e incontrolável de jogar. Os jogadores afetados por esse vício frequentemente sentem uma necessidade compulsiva de acessar o jogo, independentemente das consequências. 

Esse desejo pode se manifestar como uma preocupação constante com estratégias, resultados ou mesmo como um impulso irracional para apostar mais, mesmo quando já se está em uma situação financeira delicada. 

Para lidar com esse sintoma, é crucial definir limites rigorosos para o tempo e o dinheiro gasto no jogo. Buscar outras formas de entretenimento e distração também pode ajudar a reduzir a compulsão.

Preocupação excessiva com o jogo

A preocupação excessiva com o Fortune Tiger é outro sinal claro de vício. Se o jogador passa a maior parte do tempo pensando em suas apostas, estratégias e resultados, mesmo quando está longe do jogo, isso pode indicar um problema sério. 

Essa obsessão pode levar à ansiedade e ao estresse, prejudicando a saúde mental e o bem-estar geral. Para enfrentar essa preocupação, é recomendável praticar técnicas de relaxamento e mindfulness. 

Manter um diário de apostas pode ajudar a monitorar o comportamento e a refletir sobre a relação com o jogo, ajudando a criar uma abordagem mais equilibrada.

Problemas financeiros graves

Problemas financeiros graves são um sinal crítico de vício no Fortune Tiger. O jogador pode gastar mais dinheiro do que pode perder, acumular dívidas e enfrentar dificuldades para pagar contas e outras despesas essenciais. Essa situação pode rapidamente se transformar em uma crise financeira. 

Para enfrentar esses problemas, é essencial criar um orçamento rígido e buscar ajuda profissional para gerenciar as finanças. Consultar um conselheiro financeiro ou um grupo de apoio pode ajudar a desenvolver um plano de recuperação e evitar que a situação se agrave ainda mais.

Negligência de responsabilidades

A negligência de responsabilidades é um sintoma evidente de vício. O jogador pode começar a ignorar suas obrigações no trabalho, estudos ou compromissos familiares devido ao tempo excessivo dedicado ao jogo. Esse comportamento pode afetar negativamente sua carreira e relacionamentos, criando um ciclo de problemas adicionais. 

Para combater essa negligência, é importante estabelecer uma rotina que inclua horários específicos para o jogo e priorizar as responsabilidades diárias. Contar com o apoio de amigos, familiares e profissionais pode ajudar a manter o equilíbrio e garantir que outras áreas da vida sejam devidamente gerenciadas.

Isolamento social

O isolamento social é um sintoma comum de vício em apostas. O jogador pode evitar interações com amigos e familiares, preferindo passar o tempo sozinho, jogando Fortune Tiger. Esse comportamento pode levar a sentimentos de solidão e exacerbar o problema do vício. 

Para enfrentar o isolamento, faça um esforço para reconectar-se com pessoas queridas e participar de atividades sociais. Engajar-se em grupos de apoio ou comunidades pode oferecer suporte e ajudar a restabelecer conexões sociais importantes.

Mentir sobre o comportamento de apostas

Mentir sobre o tempo e dinheiro gasto no Fortune Tiger é um sinal claro de vício. O indivíduo pode criar desculpas para esconder a extensão de seu comportamento de jogo, prejudicando a confiança em relacionamentos pessoais e criando um ciclo de desonestidade. 

Para lidar com essa situação, seja honesto consigo mesmo e com os outros sobre o problema. A transparência ajuda a construir uma base sólida para buscar ajuda e tratamento. Conversar abertamente com amigos e familiares pode fornecer o suporte necessário para enfrentar o vício e iniciar o processo de recuperação.

Tentativas frustradas de parar de apostar

Tentativas repetidas e frustradas de parar de apostar são um sintoma evidente de vício. Se o jogador tenta controlar ou reduzir o comportamento de jogo várias vezes sem sucesso, isso indica um problema significativo. 

Essas tentativas podem levar a sentimentos de desesperança e frustração. Para superar essa dificuldade, buscar ajuda profissional é essencial. Terapeutas e grupos de apoio especializados podem fornecer estratégias e suporte para desenvolver habilidades de enfrentamento e promover mudanças duradouras no comportamento de jogo.

Reconhecer e entender esses sinais de vício em apostar no Fortune Tiger é crucial para tomar medidas proativas e buscar ajuda. Implementar estratégias para controlar o comportamento de jogo, juntamente com o suporte profissional e redes de apoio, pode ajudar a restaurar o equilíbrio e melhorar a qualidade de vida.

Jornalista | Daiane de Souza | 0007147/SC

Odoguiinha e Vinicius Henuns: Por onde anda os artistas do sucesso ‘Muero Por Tenerte’

Depois do grande impacto causado pelo lançamento da música ‘Muero Por Tenerte‘, os cantores brasileiros  Odoguiinha e Vinicius Henuns falam sobre o desaparecimento nas redes sociais.

 

A canção em espanhol, que se tornou conhecida mundialmente, foi disponibilizada nas plataformas digitais em março e fez sucesso em vários países da América Latina e também na Europa. A música alcançou o 3º lugar nas paradas do iTunes Brasil e foi um dos temas mais comentados no Twitter na noite de seu lançamento.

 

https://www.instagram.com/p/CcBCzCdOXlX/

 

No momento, os artistas uniram forças para o single “Dice” junto com o ex-Carrossel, Metturo.

 

Vinicius Henuns, 24 anos, nascido em Taguatinga, é filho da ex-contadora Therezinha Almeida e do empresário Sérgio Nunes, ele é atorcantor e empresário. Ficou conhecido por sua extensa lista de trabalhos e por suas aparições em filmes e programas.

 

Filho de Ana Paula Gomes e André Fernando LimaOdoguiinha, ou Douglas Fernando é conhecido por suas atuações como atorcantor e colunista pernambucano, tem 18 anos e reside atualmente com sua família em Vitória de Santo Antão, Pernambuco. Com participações em filmes, novelas e programas de televisão, ele conquistou destaque nacional pelo seu talento. Entre os trabalhos de Odoguiinha estão incluídas participações em ‘Amor sem Igual‘Doce Encanto e ‘Chiquititas’.

 

https://www.instagram.com/p/C8X8lGAJ5md/

 

Recentemente, O artista revelou que enfrentou um momento difícil ao perder um ente querido da família, optando por se manter afastado das redes sociais por um tempo. Com aproximadamente 2 milhões de seguidores em suas redes sociais, Odoguiinha cativou seu público com sua autenticidade.

 

Em uma série de publicações nas redes sociais, Vinicius Henuns explicou sobre sua ausência. Ele compartilhou: “Fui selecionado para participar de um reality show e acabei desistindo no meio do caminho. Não estava me sentindo bem”.