Festival divulga cultura coreana

Festival divulga cultura coreana

O dia quinze de agosto é um dos feriados mais importantes no calendário coreano.

O dia da independência aqui no Brasil a comunidade reúne cerca de cinquenta mil pessoas muitos vivem no bairro do Bom Retiro na região central onde acontece um festival para difundir a cultura do país Na festa pra divulgar a cultura, música do folclore coreano. O grupo enviado pela prefeitura de toca instrumentos de origem milenar.
Também o POP e tem conquistado jovens brasileiros Quem aqui é descendente de coreano?
De coreano. De coreia. E aí? K-pop é muito completo.

Ele tem todo um conceito. Ele tem conceito Dark, tem conceito sexy, fofo. Então, eu acho Então, eu acho que é é muito variado e é muito completo. Da culinária típica, a mis de cores na panqueca de vegetais. O popular frango apimentado e o cachorro quente coreano. É uma salsicha empanada, aqui dentro tem queijo, tem batata também frita A massa dele também tem batata palha, queijo.

Só num tem pão. Não tem pão. Teve também exposição de arte e oficina de artesanato onde encontramos a Quiong de setenta e cinco anos que no Brasil adotou o nome de Marina ela chegou com o marido e os filhos no início dos anos de mil novecentos e oitenta pra se juntar aos pais que já viviam em São Paulo.

Eles vieram com os primeiros imigrantes coreanos na década de mil novecentos e sessenta Marina conta que foi difícil no começo por causa da barreira do idioma mas que o afeto dos brasileiros ajudou muito a família dela Brasileiro eh tamanho de coração e é assim colônia coreana no início se fixou além da região do Glicério e aos poucos se mudando aqui pro Bom Retiro.

Primeiro vieram as confecções, depois as moradias hoje perto de cinquenta mil coreanos e filhos vivem em São Paulo italianos depois judeus comandaram o comércio no Bom Retiro mas foram os coreanos que transformaram as vitrines nos anos de mil novecentos e noventa replicando em São Paulo a preço popular a moda das mais elegantes cidades do mundo É uma diferenciação dos coreanos com os judeus é que antes os brasileiros que moravam em outros estados que revendiam para o Bom Retiro e fazer a encomenda, só que o coreano não, ele comprou tecido, produziu, abriu a loja de outra região podia vim comprar e levar pra revender.

E o E o NAC chegou ao Brasil com seis anos de idade, é autora de três livros sobre as confecções coreanas no bairro São mil e setecentas lojas que empregam cinquenta mil pessoas e movimentam três bilhões e meio de reais Metade das peças que as brasileiras usam país afora saem do Bom Retiro Os coreanos também vão todo ano, duas, três vezes na Europa, em vários lugares fazer pesquisa trazer isso e se não pegar no Brasil a escala eles produzem de pouco em pouco, então a produção é menor vai adaptando ao gosto dos brasileiros, né?